'Caso Marote' continua a 4 de Maio Testemunhas de nomeada ouvidas nesse dia, entre elas o filho de Rui Marote Prosseguiu ontem, no Tribunal de Vara Mista do Funchal, o julgamento do 'caso Marote'. A audiência foi ocupada a ouvir várias testemunhas de acusação entre elas o gerente da 'Quimicobay', empresa fornecedora da Câmara Municipal do Funchal (CMF).
Faltam ouvir 12 das 49 testemunhas arroladas pela acusação. Entre elas o sócio gerente da 'Zarquimad' e actual deputado do CDS-PP na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), Lino Abreu.
Para ouvir o deputado na qualidade de testemunha, já no decurso do julgamento que começou a 8 de Março último, a juíza presidente do colectivo, Teresa Miranda pediu autorização à ALM.
A 4 de Maio (audiência agendada para todo o dia), o Tribunal conta ouvir ainda Roberto Marote (sócio da 'Woodpaint' e filho de Rui Marote); Henrique Costa Neves (actual vereador do ambiente da CMF); e Arnaldo Barros (economista, dirigente da ASSICOM e do Clube de Futebol União).
Recorde-se que estamos perante um caso de eventual prática dos crimes de peculato, abuso de poder e participação económica em negócio em que está envolvido o ex-vice-presidente da CMF, Rui Marote.
Quatro arguidos sentam-se no banco dos réus pronunciados pelos aludidos crimes. Para além de Rui Marote estão envolvidos no caso mais três quadros da CMF: Uma engenheira do ambiente e ex-chefe de divisão do departamento de ambiente da CMF; um engenheiro técnico, funcionário do departamento de ambiente da CMF; e o chefe de divisão de aprovisionamento e património da CMF.
Em causa está uma investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária do Funchal a factos ocorridos em 2002.
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