Chegou, ontem, ao porto do Funchal, para mais uma comissão na Região, o navio patrulha “Cuanza”, comandado pelo 1.º tenente Roldão da Cruz, rendendo o “Cacine”.
Durante a comissão na Região, no período entre 13 de Fevereiro e ontem, o navio “Cacine” assegurou uma prontidão permanente de duas horas para missões de salvaguarda da vida humana no mar, tendo ficado «empenhado de acordo com as necessidade no âmbito da busca e salvamento marítimo coordenadas pelo subcentro de busca e salvamento marítimo do Funchal».
Revela ainda o comunicado da Marinha que, «durante o período de 20 de Fevereiro e 1 de Março o NRP “Cacine” assumiu uma prontidão de 45 minutos, sendo fundamentais as suas acções de coordenação das buscas efectuadas no mar».
A Marinha revela ainda que foram realizadas «quatro missões de apoio logístico ao Parque Natural da Madeira às ilhas Desertas, transportando 24 pessoas e 1.600 Kg de material», bem como «duas missões de apoio logístico ao Parque Natural da Madeira às ilhas Selvagens, transportando 16 pessoas e 1.600 Kg de material».
Por último, refere ainda o comunicado, o “Cacine”, no âmbito de outras missões de interesse público, «empenhou elementos da guarnição na ajuda à população da Madeira durante o temporal de 20 de Fevereiro».
Quanto às características do navio que agora chega à Madeira, refere a Marinha que o “Cuanza” «é o quinto dos dez navios patrulhas da classe “Cacine” e foi construído nos Estaleiros Navais do Mondego e aumentado ao efectivo dos Navios da Armada em 4 de Junho de 1970».
O seu nome “Cuanza”, refere ainda o documento, «é proveniente de um rio da antiga colónia portuguesa de Angola, que nasce na meseta central do país -- pronvíncia do Bié e depois de percorrer cerca de 970 Km -- sendo 190 destes navegáveis, desagua no oceano Atlântico a cerca de 50 Km a sul de Luanda». (Fonte)
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