Caso viesse a registar-se um ataque terrorista ou um incidente de natureza radiológica, química ou biológica na Madeira, os meios do Exército só começariam a ser empenhados no terreno aproximadamente seis horas depois da comunicação sobre o sucedido.
Este é o tempo estimado para os meios humanos e materiais, que estão concentrados num órgão baseado no continente designado por Elemento de Defesa Nuclear, Biológico e Químico, serem deslocados para a Região, depois do seu accionamento junto do Comando das Forças Terrestres.
Estas valências possuem “um grau de prontidão de duas horas” e podem ser “deslocadas para qualquer ponto do território nacional”. No caso da ocorrência de um incidente na Região, segundo explicou esta tarde o comandante da Zona Militar da Madeira, major-general Tiago Vasconcellos, “num período de meia dúzia de horas, conseguiríamos ter aqui algumas capacidades”. (DN)
Este é o tempo estimado para os meios humanos e materiais, que estão concentrados num órgão baseado no continente designado por Elemento de Defesa Nuclear, Biológico e Químico, serem deslocados para a Região, depois do seu accionamento junto do Comando das Forças Terrestres.
Estas valências possuem “um grau de prontidão de duas horas” e podem ser “deslocadas para qualquer ponto do território nacional”. No caso da ocorrência de um incidente na Região, segundo explicou esta tarde o comandante da Zona Militar da Madeira, major-general Tiago Vasconcellos, “num período de meia dúzia de horas, conseguiríamos ter aqui algumas capacidades”. (DN)
Sem comentários:
Enviar um comentário