Sem clarificar se há ou não crispação entre o Governo e a Câmara do Funchal. Alberto João Jardim diz que a decisão de dar andamento ao jardim do Amparo na zona oeste do Funchal foi tomada por ele próprio porque considerou que a zona de implantação do espaço verde é nobre e, por isso, não pode continuar abandonada. “Aquilo estava num estado deplorável e aquilo são duas avenidas, uma de um lado outra de outro, são vias nobres e eu entendi, a decisão foi minha, antes que comecem com qualquer tipo de 'rodriguinhos', a decisão foi minha porque entendi que aquilo estava com mau aspecto.”
Confrontado com a questão das relações institucionais entre o Governo e a Câmara do Funchal Alberto João Jardim apenas disse “desculpe a competência é minha porque aquela área pertence ao Governo.” As razões avançadas pelo presidente do governo para ter decidido avançar com a construção do Jardim Público do Amparo, um trabalho que ia ser feito pela Câmara do Funchal e cujo projecto está já concluído.
O autarca Miguel Albuquerque afirmou esperar que o Governo ao menos aproveite o projecto, já feito, que entende ser “bom e barato.” (DN.M)
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