Cerca de 200 escolas foram encerradas nos últimos 15 anos através de “um processo pacífico” de reordenamento do parque escolar, estando prevista a desativação de mais três estabelecimentos este ano, garante um responsável da secretaria da Educação madeirense.
Em declarações à agência Lusa, o director regional do Planeamento e Recursos Educativos, Gonçalo Nuno Araújo, realçou que o Governo madeirense desencadeou o processo de reordenamento da rede escolar no arquipélago há 15 anos, tendo fechado 95 por cento dos estabelecimentos que deveriam ser desativados, “sempre ouvindo e de acordo com os autarcas e os encarregados de educação, garantindo alternativas melhores para os alunos”.
Apesar de ter encerrado 200 edifícios escolares, número equivalente aos existentes em toda a região, “sem problemas”, o Governo Regional construiu ao longo deste tempo mais de uma centena de novos estabelecimentos, mencionou.
Gonçalo Araújo considera por isso que “o Governo da República decidiu agora encerrar de forma cega escolas, tendo como único critério o número de alunos e sem garantir alternativas”.
Na quarta feira ao final da noite, as Direções Regionais de Educação divulgaram nos respectivos sites da Internet a lista das escolas que já não irão abrir portas no próximo ano lectivo, 701 no total, ao abrigo do programa de reordenamento da rede escolar. O critério que sustenta o encerramento destes estabelecimentos de ensino é a existência de escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos, e a posterior agregação em unidades de gestão.
Para Gonçalo Araújo, a medida “reflete o mobilismo verificado nos últimos anos, sendo preciso agora fazer tudo de uma vez” e salientou que não tem aplicação no arquipélago da Madeira, “que não responde a directivas do Ministério da Educação pois tem autonomia”.
Na Madeira serão este ano encerrados mais dois jardins de infância no Funchal (Monte e Santa Maria Maior), “porque existem alternativas nas respectivas zonas e todas as crianças estão matriculadas” e uma escola do 1.º ciclo em Câmara de Lobos porque existe uma nova.
Também será desativada a escola na freguesia do Jardim do Mar, na Calheta, zona oeste da ilha, que tinha quatro alunos, “visto que os pais optaram por matricular as crianças numa maior, no Estreito da Calheta”, concluiu.(I)
Em declarações à agência Lusa, o director regional do Planeamento e Recursos Educativos, Gonçalo Nuno Araújo, realçou que o Governo madeirense desencadeou o processo de reordenamento da rede escolar no arquipélago há 15 anos, tendo fechado 95 por cento dos estabelecimentos que deveriam ser desativados, “sempre ouvindo e de acordo com os autarcas e os encarregados de educação, garantindo alternativas melhores para os alunos”.
Apesar de ter encerrado 200 edifícios escolares, número equivalente aos existentes em toda a região, “sem problemas”, o Governo Regional construiu ao longo deste tempo mais de uma centena de novos estabelecimentos, mencionou.
Gonçalo Araújo considera por isso que “o Governo da República decidiu agora encerrar de forma cega escolas, tendo como único critério o número de alunos e sem garantir alternativas”.
Na quarta feira ao final da noite, as Direções Regionais de Educação divulgaram nos respectivos sites da Internet a lista das escolas que já não irão abrir portas no próximo ano lectivo, 701 no total, ao abrigo do programa de reordenamento da rede escolar. O critério que sustenta o encerramento destes estabelecimentos de ensino é a existência de escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos, e a posterior agregação em unidades de gestão.
Para Gonçalo Araújo, a medida “reflete o mobilismo verificado nos últimos anos, sendo preciso agora fazer tudo de uma vez” e salientou que não tem aplicação no arquipélago da Madeira, “que não responde a directivas do Ministério da Educação pois tem autonomia”.
Na Madeira serão este ano encerrados mais dois jardins de infância no Funchal (Monte e Santa Maria Maior), “porque existem alternativas nas respectivas zonas e todas as crianças estão matriculadas” e uma escola do 1.º ciclo em Câmara de Lobos porque existe uma nova.
Também será desativada a escola na freguesia do Jardim do Mar, na Calheta, zona oeste da ilha, que tinha quatro alunos, “visto que os pais optaram por matricular as crianças numa maior, no Estreito da Calheta”, concluiu.(I)
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